No jogo de apresentação, o Benfica venceu o Toulose por 1-0, com o golo a surgir já ao cair do pano por Jardel. O Benfica dominou o jogo por completo, mas demonstrou uma fraca capacidade de finalização. Jorge Jesus experimentou um onze com um meio-campo mais coeso, permitndo ao Benfica ter mais posse de bola e dominar o encontro.
Foi um jogo que serviu também para apresentar algumas caras novas, como Garay (que ainda enviou uma bola ao poste), Emerson e Eduardo.
A uma semana do primeiro encontro oficial para a Liga dos Campeões,o Benfica demonstrou-se com bons índices físicos, seguro defensivamente, mas com uma pobre finalização.
Onzes Iniciais e Táctica:
Na primeira parte o Benfica alinhou com uma espécie de 4-2-3-1 com Bruno Cesár a jogar mais atrás de Cardozo e com Aimar mais junto de Matic. Com isto teve mais posse de bola e demonstrou-se mais seguro a defender.
Na segunda parte com Jara e Saviola voltou ao esquema base 4-1-3-2, com variações de 4-4-2, isto porque Witsel jogou mais lado a lado com Javi.
No geral falta ainda alguma dinâmica ofensiva a este Benfica, mas demonstra já pormenores tácticos interessantes, bem como os níveis físicos já estão perto do ideal.
Destaques:
O Sérvio começa a conquistar os adeptos, pela entrega e determinação em campo. Tacticamente muito bom, (Jorge Jesus tem trabalhado bem este jogador) consegue estancar o meio campo do Benfica e de vez em quando sair para o ataque, demonstrando bons atributos técnicos.
O Extremo espanhol vai demonstrando boas capacidades técnicas e bom posicionamento. Foi na primeira o jogador que mais mexeu o ataque do Benfica. Nolito começa já a criar uma dor de cabeça em Jorge Jesus para escolher o dono do lado esquerdo.
O Extremo Argentino também demonstrou bons apontamentos para o futuro, com muita técnica e velocidade, mas a precisar ainda de consistência de jogo. Um jogador interessante nos cruzamentos e nos rasgos pela direita que fez.
Destaques:
O Sérvio começa a conquistar os adeptos, pela entrega e determinação em campo. Tacticamente muito bom, (Jorge Jesus tem trabalhado bem este jogador) consegue estancar o meio campo do Benfica e de vez em quando sair para o ataque, demonstrando bons atributos técnicos.
O Extremo espanhol vai demonstrando boas capacidades técnicas e bom posicionamento. Foi na primeira o jogador que mais mexeu o ataque do Benfica. Nolito começa já a criar uma dor de cabeça em Jorge Jesus para escolher o dono do lado esquerdo.
O Extremo Argentino também demonstrou bons apontamentos para o futuro, com muita técnica e velocidade, mas a precisar ainda de consistência de jogo. Um jogador interessante nos cruzamentos e nos rasgos pela direita que fez.
Golos:
É a primeira vez que vejo este blog e acho a tua iniciativa interessante.
ResponderEliminarMas penso que a tua análise táctica da partida está algo desajustada. Como benfiquista ferranho, adoraria que o Benfica tivesse mais um ou dois sistemas alternativos. Mas tenho que perceber, como treinador que também sou, que quando se recebem tantos jogadores novos e se precisa de entrar em competição num curto espaço de tempo, a prioridade é apenas uma: trabalhar o sistema base com os jogadores novos! Caso contrário, não seriam opção real para os jogos iniciais.
JJ terá oportunidade de treinar outras opções mais para a frente, certamente. Agora, uma coisa é certa, o Benfica jogou sempre em 4x1x3x2 ontem. O que é importante perceber-se é que cada jogador, com as suas diferentes características, trazem movimentos e opções diferentes. Assim, a dinâmica com um Saviola ou com um B.Cesar como segundo avançado é diferente. Mas o modelo de jogo é o mesmo, o que obviamente inclui o sistema táctico.
Um abraço e boa sorte para as próximas crónicas, que tentarei seguir.